O fim da era Blitz
Final anunciado para a edição de 24 de Abril. Antes da versão digital ou do anunciado formato, mais conforme com os apertos financeiros do presente, a geração Blitzdependente embrulhava-se em papel de jornal. Sem requintes de papel lustroso mas com muita personalidade.
4 Comments:
Pena, o Blitz acompanhou os meus tempos de faculdade...
É verdade, as terças feiras na faculdade incluiam sempre a leitura, ainda que rápida, do Blitz.
Mas confesso que há uns tempos que não o comprava, excepto em situações de concertos a que ia assistir.
É pena, porque este tipo de imprensa especializada em forma de papel nunca devia desaparecer.
Beijinhos e tabém pontapés carinhosos do sobrinhito.
Ti, primita mailinda, eu não comento porque nunca ouvi falar do Blitz e não estou para vir para aqui alardear a minha ignorância.
Só por isso, tá?!
Beijos muitos e para todos.
Com a morte do jornal vai nascer também uma coincidência. Na verdade a revista Blitz ja existe. Surgiu em Espanha e é dedicada à arte moderna.
João
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