sábado, outubro 13, 2007

Leituras

Com a devida dose de auto-flagelo por não tê-lo feito antes, todas as manhãs descanso a alma literária no sofá de luxo da prosa queirosiana. E que castigo delicioso!
"Não há nada de novo sob o sol, e a eterna repetição das coisas é a eterna repetição dos males. Quanto mais se sabe mais se pena. E o justo como o perverso, nascidos do pó, em pó se tornam." A Cidade e as Serras

4 Comments:

Blogger Pitucha said...

Primita mailinda
Vou, pela enésima vez, tentar ler "A Cidade e as Serras". Mas só porque tu o dizes!
Beijos

4:12 da tarde  
Blogger Carla Motah said...

Trabalho duuuuro, esse.

4:54 da tarde  
Blogger Carla Motah said...

Ups, carreguei antes de tempo. Faltava:))) e os beijinhos:)

4:59 da tarde  
Blogger Madalena said...

Eu adoro "A Cidade e as Serras" que o meu avô lia, lia, lia... Todos somo sebastianistas, jacinto amigo, em Portugal. Até a lotaria é uma forma de Sebastianismo. Cito de cor, mas deve ser mais ou menos isto. Mil beijinhos querida Ti!!!
Para a Inês outros mil!

11:37 da tarde  

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